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Escolas participam do Dia Mundial da Água

Data da notícia: 04/04/2013
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(Da Redação) A SEMEIA (Secretaria Municipal de Meio Ambiente) em parceria com escolas públicas e particulares de Ji-Paraná, encerrou na manhã de ontem (3) no Teatro Dominguinhos, a campanha do Dia Mundial da Água. O evento envolveu ações ambientais durante todo o mês de março, com a realização de blitz nas ruas para distribuição de distribuição de panfletos e a coleta de água de rios e igarapés destinadas à realização de testes sobre à qualidade da água. Sete escolas, incluído uma do setor rural, participaram das análises e apresentaram o resultado durante o encerramento.

[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/20130404-152.jpg[/IMG] A solenidade de encerramento da campanha, contou com a presença do secretário municipal de meio ambiente, Reinaldo Pereira de Andrade, dos vereadores Lincoln Astrê e Paulo Moura, do diretor regional da SEDAM (Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental), Cleiton Cazuza de Jesus, além de professores e diretores das escolas participantes.
Para o secretário Reinaldo Pereira, o evento mobilizou toda a sociedade do Município. ?Sabemos que quando há o envolvimento dos filhos, os pais também acabam se envolvendo e isso é fundamental para que a consciência da preservação ambiental aumente em todos os segmentos da nossa comunidade?, afirmou.
De acordo com a assessora executiva da Semeia, Kátia Casula, cada escola participante recebeu kits de testes da qualidade da água, doados pela ONG Water Enviroment Federatin, dos Estados Unidos, sendo oferecido treinamento a professores e alunos para a realização dos testes. ?A capacitação foi feita por uma engenheira ambiental da Unir de Ji-Paraná, e os testes detectam três características da água: O Ph (acidez), a turbidez e os níveis de oxigênio?, informou.
Os resultados apresentados apontaram que os igarapés da área urbana estão comprometidos pela poluição, com uma qualidade mediana, enquanto que no setor rural o problema maior é o assoreamento e a contaminação por agrotóxicos. ?Por enquanto o resultado não foi ruim, mas no futuro será que teremos igarapés para os nossos filhos e netos?? indagou a professora de Biologia , Daniela Corrêa, do Cedusp/Ulbra. Também o estudante do 9º ano, da escola municipal Irineu Dresch, Linha 128, Gabriel Diego da Silva, entende que é necessário alertar a comunidade para os riscos da degradação ambiental. ?Pelo que nós vimos, o pessoal está destruindo os nossos rios e igarapés, tá tudo desbarrancando e ainda jogam veneno na água. Vamos falar com eles que tem que parar com isso, senão não vai ter mais rio?, desabafou. Com informações da Assessoria.

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